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Equinor vai perfurar cinco poços no Brasil até 2022

Grupo norueguês também informou a investidores que vai dar início à revitalização do campo de Roncador, na Bacia de Campos.

A Equinor pretende perfurar cinco poços de exploração no Brasil entre 2020 e 2022, em busca de descobertas de óleo e gás de alto impacto, e avançar com uma série de novos projetos ao longo da década. Até 2026, a expectativa é iniciar a produção de dois novos projetos ao longo da década. Até 2026, a expectativa é iniciar a produção de dois novos projetos de produção de óleo e gás e dar início ao projeto de revitalização do campo de Roncador, na Bacia de Campos.

O projeto conjunto entre Petrobras e Equinor para aumentar a recuperação de petróleo de Roncador deve começar entre 2023 e 2024, informou a petroleira noruoguesa a investidores na quinta-feira (6/2). Roncador é um dos cinco maiores campos produtores de petróleo do país, mas está em fase de declínio.

Em 2018, a Equinor adquiriu 25% de participação no ativo, por U$ 2,1 bilhões. Com experiência na recuperação de campos maduros no Mar do Norte, a noruoguesa se comprometeu a entrar com mais U$ 550 milhões, para revitalização do campo, que em dezembro produziu 122 mil barris por dia de petróleo, segundo dados da Agência Nacional de Petróleo (ANP).

A meta da Equinor é aumentar o fator de recuperação do campo em até dez pontos percentuais. Ou seja, se inicialmente a expectativa da Petrobras era recuperar 29% do volume original do reservatório, a petroleira noruoguesa pretende investir para aumentar esse percentual para 39%.
A Equinor informou que espera começar entre 2023 e 2024 a primeira fase dos poços com recuperação avançada de petróleo (EOR) em Roncador. A EOR constitui na aplicação de tecnologias para aumentar a recuperação de hidrocarbonetos por meio de técnicas de injeções de água e gás, controle de produçao de água e incrustações, por exemplo.

O Brasil é um dos três principais mercados da Equinor, junto à Noruega e EUA. A empresa tem planos de produzir entre 300 e 500 mil barris ao dia de óleo equivalente (BOE/dia) em 2030 e chegar ao fim da década com um fluxo líquido de caixa de U$ 2,5 bilhões.

Dentro da carteira de projetos da empresa no país, está previsto para 2020 o início da terceira fase de produção do campo de Peregrino, na Bacia de Campos. Entre 2023 e 2024, a meta é começar a produzir no campo de Bacalhau (Carcará), no pré-sal da Bacia de Santos. Para 2026, a previsão é começar a produzir a descoberta de gás natural de Pão de Açucar (BM-C-33), na Bacia de Campos.
Valor Econômico




 
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