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Trabalho de levantamento de terras da CGG OBN no campo Bacalhau

A CGG assinou um contrato com a Equinor para a realização de imagens sísmicas de nós de fundo oceânico (OBN) no campo offshore de Bacalhau.

O projeto já está em andamento no centro de imagem de subsuperfície da CGG no Rio de Janeiro, onde sua equipe está empregando tecnologias de imagem proprietárias para lidar com os desafios de iluminação do pré-sal causados ​​pela presença de sal estratificado muito espesso.

O trabalho inclui migração reversa de tempo, inversão de forma de onda completa com retardo de tempo (TLFWI) e atenuação múltipla intercalada.

Espera-se que os produtos finais para o conjunto de dados com imagens completas sejam entregues dentro de dez meses após a pesquisa, planejada para ser concluída neste mês.

De acordo com CGG, a combinação de dados OBN com TLFWI resultará em construção e imagem de modelo de velocidade mais detalhada e confiável, trazendo uma visão geológica no pós-sal, intra-sal e, o mais importante, nos níveis do pré-sal.

Espera-se que a imagem de subsuperfície resultante reduza as incertezas e permita uma melhor interpretação estrutural para orientar os planos de perfuração futuros e o desenvolvimento do campo de Bacalhau.

A Equinor é a operadora do campo de Bacalhau com uma participação de 40 por cento, enquanto a ExxonMobil e a Petrogal detêm 40 e 20 por cento cada uma. A Pré-sal Petróleo, agência governamental não investidora, também é parceira na área.

O campo, localizado a 185 km do litoral de Ilhabela / SP em lâmina d'água de 2 km, está previsto para a primeira produção de óleo em 2024.
Redação




 
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