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Parque terá incubadora de O&G

O Parque Tecnológico da UFRJ estuda a criação uma incubadora de empresas da área de óleo e gás, revelou naa semana passada, o diretor do empreendimento, Maurício Guedes. A unidade terá capacidade inicial para 25 startups e será a segunda do parque, cuja incubadora existente, voltada para todas as áreas, ganhará um anexo.

A execução do projeto depende, segundo Guedes, de mudanças regulatórias relativas a restrições sobre a destinação de recursos da cláusula de P&D. Ele lembrou que, atualmente, tais investimentos não podem ser aplicados em empresas privadas, ainda que estas tenham como atividade central a inovação tecnológica. “Vamos ver ser as novas mudanças que estão se desenhando irão alterar essa situação”, disse, referindo-se à audiência pública da ANP que está em curso, nesse momento, justamente para discutir questões relativas ao tema.

Centro Empresarial

Hoje, seis empresas receberão as chaves de seus novos escritórios, adquiridas por meio de licitação ao final de 2011, no Centro Empresarial do Parque Tecnológico: Aquamet, Ambidados, Ambipetro, Inovax, Virtualy e Maemfe. Quatro delas são provenientes da incubadora de empresas da Coppe UFRJ, sendo três spin-off de laboratórios do instituto.

Já com seus terrenos quase totalmente ocupados, o Parque Tecnológico da UFRJ possui atualmente 36 empresas instaladas, sendo 12 grandes e 24 pequenas. A expectativa é chegar a 200 em 2017. Para suportar o incremento, o parque conta com projeto em parceria com a Finep, prevendo a construção de prédio entre 20 e 30 andares para abrigar até 100 companhias inovadoras. Com área prevista de 28 mil m², o edifício se chamará Torre de Inovação. “A demanda é alta. Temos inclusive empresas incubadas em universidades de outros estados querendo vir para cá”, observou Maurício Guedes.

Parque Verde

Outra iniciativa em estudo pelo parque é a criação do Instituto Internacional do Clima e Energias Renováveis, que deverá ser anunciado por ocasião da Conferência Rio+20, em junho. Além deste empreendimento, o parque também poderá brigar, futuramente, um Distrito Verde, em área da Ilha de Bom Jesus, cuja aquisição ainda está em negociação com o exército. No local, onde também ficarão os centros de P&D da GE e da L'Oréal, seriam desenvolvidas soluções voltadas ao meio ambiente. Com 240 mil m² de área, a ilha ainda tem disponíveis oito terrenos para instalação de centros de pesquisa.
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